Logo após a morte de Amy Winehouse, falecida em 23 de julho deste ano, o pai da cantora, o senhor Mitch Winehouse se comprometeu em abrir uma Fundação para apoiar projetos que interessavam a Amy, como, por exemplo, projetos que fossem relacionados a infância e a animais – e também para ajudar jovens com problemas de drogas ou álcool.

O nome escolhido para o projeto logicamente seria Fundação Amy Winehouse. Mitch já tinha escolhido o local da sede da fundação, a mansão de Amy em Londres.
O pai de Amy já havia recebido doações de fãs. Como também já tinha sido definido que o lucro da linha de roupas da marca Fred Perry que levam o nome da cantora também iriam para a fundação; além disso, os lucros que forem gerados com a venda do single de um dueto que ela gravou com o intérprete americano Tony Bennettgri também iriam para o projeto.
Tudo estava nos conformes, mas quando o Mitch foi legalizar a Fundação descobriu que um engraçadinho já tinha comprado o registro do nome escolhido.
Martin McCann foi o homem que comprou os direitos do nome Fundação Amy Winehouse e disse que não irá abrir mão do registro. McCann afirmou que não estava arrependido ou envergonhado por algum motivo. Temos que deixar as emoções de lado e pensar nos negócios.
Finalmente a longa história teve um final feliz. Mitch Winehouse depois de ter sido forçado a devolver o dinheiro doado, entrou na justiça contra o sem noção Martin McCann e ganhou a batalha legal pelos direitos de exclusividade do nome da filha. Com isso, Mitch Winehouse vai poder avançar com a Fundação Amy Winehouse.
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