Ninguém discute a importância do tranporte por trem, especialmente nas metrópoles, onde eles exercem a importante função de transportar as pessoas no horário do rush. Sem eles, as cidades literalmente travariam, tamanho o despreparo das cidades em absorver um alto volume de carros. Mas, salvo raras exceções, os trens urbanos são desconfortáveis, obrigando os usuários a se espremerem em vagões superlotados e sentarem em bancos pavorosos. Mas se o problema da superlotação é demasiado complexo, pelo menos a questão do conforto parece ter um horizonte mais favorável.
O designer Chris Precht apresentou uma proposta muito interessante para a empresa canadense Bombardier, famosa por seus jet-skis e aviões. Ele imaginou vagões com assentos retráteis, presos numa estrutura que pode ser recolhida no teto. Assim, os vagões poderiam assumir diferentes configurações conforme o horário de utilização: na hora do rush, todos os assentos ficam disponíveis e o espaço fica mais racionalizado. Fora da hora de pico, os assentos ficam mais distantes um do outro e a viagem pode ser até relaxante para os poucos usuários nesse momento. Os assentos em si seriam adaptativos, de acordo com o corpo do usuários, podendo ficar mais largos ou compridos, conforme as necessidades dos passageiros. E o design absolutamente clean é de deixar qualquer boquiaberto, com a beleza e simplicidades das linhas. Confira!
Fonte: Beatiful Life
Em São Paulo só tem horário de pico e horário insuportável. Aqui não haverão mais bancos em breve.