Carros elétricos, híbridos, movidos a hidrogênio, fusão nuclear… muito se especula sobre o futuro do automóvel, alguns defendendo até a irracional tese da abandonar os carros de vez para supostamente diminuir as emissões de gás carbônico, responsáveis pelo efeito estufa. Sem entrar no mérito de quem realmente polua mais (carros x vacas x fábricas), o que se vê é um movimento dos grandes fabricantes mundiais de carros na pesquisa de novas tecnologias que possam viabilizar o automóvel num futuro onde ele é cada vez mais vilanizado como o único responsável pelo aquecimento global.

Entre as muitas propostas para otimizar a utilização dos carros, existe aquelas relacionadas a utilização de fontes limpas de energia (carros elétricos), peças feitas de material reciclável e biodegradáveis, diminuição do peso e do tamanho dos carros (e consequente diminuição do consumo de energia), sem prejuízo ao conforto e ao espaço interno e sistemas eletrônicos cada vez mais sofisticados de comunicação e entretenimento. Mas a japonesa Honda foi além: propôs um motorista robô para o futuro.

Com uma boa experiência com os andróides Asimo, a Honda propõe um nova geração de autômato, capaz de aprender e se adaptar a nova situações, ajudar seu dono em tarefas simples e até interagir com ele, informando as últimas notícias, previsão do tempo e condições de tráfego, tudo via internet. E o mais impressionante disso tudo: num projeto ainda maia avançado da Honda, o robô seria capaz de dirigir um automóvel, desenhado especialmente para ser dirigido por um robô, onde ela ficaria postado no lugar do motor. Solução perfeita quando o dono estiver muito cansado do trabalho e quer apenas relaxar no caminho até casa, deixando a cargo do robô a estressante tarefa de enfrentar o trânsito na hora do rush.

Embora pareça um esboço de um futuro muito distante, nunca devemos subestimar a capacidade tecnológica dos japoneses. Vai que de repente, eles lançam algo assim, digamos, amanhã? Eu que não vou duvidar. Confira abaixo algumas ilustrações desse projeto fantástico:

Fonte: The Padrino